sábado, 26 de novembro de 2016

A CERTFORM tem quatro livros para oferecer, através de sorteio, na sua página oficial de Facebook. Trata-se de um exemplar de "Querida mãe" de Eduardo Sá, "Ama-te Nível 2: Assumir a Alma" de Gustavo Santos, "O Mar que a qente faz" de João Negreiros e ainda o exemplar de "O cavaleiro preso na armadura" de Robert Fisher.

"Querida mãe"
Sinopse
As mães sabem coisas que ninguém mais sabe. Parece que têm apenas cinco sentidos, mas não. Porque os olhos das mães têm superpoderes, atravessam paredes e veem os disparates dos filhos ainda antes de eles pensarem sequer em fazê-los. Ouvem também sons impossíveis, como o silêncio, que nunca é bom sinal. Do olfato não se fala, porque ao nariz de mãe não escapa nada. Tão depressa descobre a t-shirt enrolada atrás do sofá, como deteta o cheiro da malandrice iminente, ou, quem sabe, do mouro que se avizinha na costa. Paladar de mãe também é único, e não estamos a falar da comidinha especial nos dias de mimo (ou de doença). Só elas conhecem o sabor secreto dos filhos, e no sal das lágrimas adivinham logo o que mais nelas se esconde. E não vamos falar do tacto. Dedos de mãe lêem sempre em braille todas as emoções dos filhos, mesmo quando eles, convencidos de que são “crescidos”, recusam o cafuné. As mães têm tudo, mas às vezes esquecem-se. Teimam em ser melhores ainda do que as mães delas. E desafiam Deus, quando procuram estar em todo o lado ao mesmo tempo. E roídas pelo remorso, acham sempre que podiam ter feito melhor! "Querida Mãe" é uma espécie de carta de Eduardo Sá para as mães. Para lhes lembrar (com muito jeitinho) que elas não têm (mesmo) de ser perfeitas. Podem arriscar e errar um pouco mais. E ainda assim – fiquem descansadas – nunca andarão muito longe da perfeição


"Ama-te Nível 2: Assumir a Alma"
Sinopse
"Escrevo este livro, caro leitor, não pelo sucesso do anterior Ama-te, mas porque nele não coube tudo o que sinto, tudo o que o meu coração me pede para partilhar e, tão pouco, tudo o que é o amor. No livro anterior, havia um propósito claro: conectar as pessoas à terra, ligá-las ao seu imensurável poder pessoal, empurrando-as consequentemente para a ação, para a mudança do óbvio e para si mesmas. E, por isso mesmo, a escolha do vermelho para ilustrar a capa. O vermelho é a cor do poder pessoal, é sinónimo de individualidade e coragem, revitalizador de corpos adormecidos e energias estagnadas. Através da assertividade que emprego nas minhas escolhas, ações e discurso, fiz por te ligar a essa vibração de forma a sentires-te outra vez e, sobretudo, a perceberes que nada, nada mesmo, do que te atormenta veio para ficar ou vive em ti sem solução. O objetivo neste segundo nível é, igualmente, claro para mim: levar-te numa viagem transformadora, sem precedentes, entre a terra e a intuição, entre o poder pessoal que tens para mudar tudo o que queres e a alma que habita em ti, essência essa que, ao ser devidamente escutada e integrada, poderá levar-te para lá de todos os limites que ainda conheces. Irei, naturalmente, continuar a alimentar o teu assumir terreno, mas o compromisso é ligar-te ao teu «Eu» mais subtil, para que possas ganhar uma nova consciência da alma que és e do que vieste aqui fazer. Permite que a alma te guie. Ama-te".


"O Mar que a qente faz"
Sinopse
Uma bela história que, por vezes, nos remete para o "Principezinho" de Antoine de Saint-Exupéry. "O Mar Que a Gente Faz" leva-nos para o seio de uma família de pescadores, onde todos os dias a faina ainda leva os homens a madrugar e sofrer na pele a força das ondas e a dureza do mar. O menino Sargo - que tem nome de peixe - conta-nos uma história que se lê como uma fábula para pais e filhos. Tudo começa no dia em que Sargo nasce e sorri entre as redes dos pescadores. Daí em diante, é uma narrativa de um brilho e ternura excepcionais. Recheado de pequenas peripécias que nos levarão do riso às lágrimas, sempre com um forte sentimento de saudade, o menino Sargo vai recordar-nos aquilo que já soubemos e a vida nos fez esquecer; o significado da vida, da morte e do verdadeiro amor. Ninguém ficará indiferente à escrita quase musical, ou à inocência terna da criança que nos conta como tudo acontece, com olhos que tudo observam e tudo sentem. Uma bela história que, por vezes, nos remete para o Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.


"O cavaleiro preso na armadura" de Robert Fisher
Sinopse
Um conto cativante que traz muita sabedoria de vida ao estilo de Fernão Capelo Gaivota e O pequeno príncipe. O cavaleiro que protagoniza esta fábula vive em busca do seu verdadeiro eu, mas não encontra as verdades que procura poe estar sempre preso em sua armadura pronto para guerrear. A história funciona como uma orientação para adultos e jovens que acabam se distanciando dos amigos e da família, seja por estabelecerem outras prioridades, ou simplesmente por não saberem como demonstrar carinho.



Para ficar habilitado a ganhar, bastam 4 passos:

- Colocar “Gosto” na página oficial da CERTFORM no Facebook (aqui);

- Comentar o post do passatempo no Facebook com o nome de oito amigos;

- Comentar o post do passatempo no Facebook com a resposta à seguinte questão: Qual o Curso que terá início em Lisboa na próxima 3ª Feira , dia 29 de Novembro?

- Partilhar publicamente o post do passatempo no Facebook com os seus amigos.

O passatempo é válido até às 20 horas do dia 30 de Novembro, quarta-feira.

Os vencedores serão selecionados via random e anunciados no dia 30 de Novembro depois das 22 horas.

Participe já e boa sorte!
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